domingo, 19 de agosto de 2012

Bonnie & Clyde | História | Informações | Filme sobre os Dois


Bonnie Parker


Bonnie Elizabeth Parker (Rowena1 de outubro de 1910 — Bienville Parish23 de maio de 1934) foi uma famosa criminosa norte-americana que, com o namorado Clyde Barrow e sua quadrilha de assaltantes, cometeu assaltos pelo interior dos Estados Unidos no começo da década de 1930, até ser morta pela polícia em 1934. Ela e seu companheiro ficaram conhecidos na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Bonnie teve uma infância pobre e difícil com a mãe e os dois irmãos, depois que seu pai morreu quando ela tinha quatro anos, provocando a mudança da família de sua cidade natal de Rowena para Dallas, no mesmo estado do Texas.
Apesar da infância na mais absoluta pobreza, ela era uma ótima aluna de inglês e redação que escrevia poemas de qualidade, inclusive vencendo para sua escola um concurso da liga de ensino do Condado em literatura. Na adolescência, sua facilidade com a escrita fez com que chegasse a trabalhar escrevendo introduções de discursos para políticos locais. Descrita como uma jovem inteligente, de personalidade e força de vontade pelos que a conheceram, Bonnie era uma pequena loira atraente de 1,50 m e 41 kg.
Seu talento para a poesia e a literatura ficou expresso em dois poemas que se tornaram famosos após sua morte, Suicide Sal e The Story of Bonnie and Clyde.
Bonnie casou-se em setembro de 1926 aos quinze anos, com Roy Thornton, um rapaz da área, mas o casamento durou pouco e eles se separaram em janeiro de 1929 e Roy foi condenado a cinco anos de cadeia por roubo pouco tempo depois. Em 1930, trabalhando como garçonete, ela conheceu o homem que mudaria sua vida, a levaria para uma vida aventureira e fora-da-lei de crimes e a tornaria famosa no mundo todo por gerações, Clyde Barrow.
Clyde tinha a mesma idade de Bonnie e ao se conhecerem se apaixonaram imediatamente e Bonnie largou tudo para seguir o bandido. Dali em diante, ela se mostraria uma leal companheira de Clyde e com a ajuda de outros bandidos e do irmão de Barrow, os dois formaram uma quadrilha que aterrorizaria por quase quatro anos o centro dos Estados Unidos, assassinando civis e policiais e assaltando bancos, lojas e postos de gasolina, sendo mitificados pela mídia americana, até serem mortos numa emboscada, depois de uma longa caçada humana, numaestrada deserta perto de Bienville Parishem, no estado da Louisiana, em 23 de maio de 1934.


Clyde Barrow

Clyde Champion Barrow (Condado de Ellis24 de março de 1909 – Bienville Parish23 de maio de 1934) foi um ladrão e assassino que aterrorizou o meio-oeste dos Estados Unidos no começo da década de 1930, chefiando uma quadrilha de assalto a bancos e postos de gasolina integrada por seu irmão Buck, por sua namorada Bonnie Parker e por outros bandidos. Seus feitos tornaram o casal conhecido na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Nascido numa família pobre de pequenos fazendeiros, desde cedo Clyde começou seu envolvimento com a polícia e o crime. Aos 16 anos foi preso pela primeira vez ao fugir de um policial quando foi interpelado sobre um carro alugado em seu poder, que ele não havia devolvido à locadora no prazo certo. A segunda prisão, desta vez junto com seu irmão Buck, foi por roubar perus de uma propriedade.
Mesmo conseguindo pequenos trabalhos entre 1927 e 1929, Clyde continuou praticando pequenos furtos em lojas de conveniência e roubando carros. Apesar de ser principalmente reconhecido como assaltante de bancos, a preferência de Clyde era por pequenos roubos em postos de gasolina e lojas.
De acordo com o historiador John Neal Phillips, e ao contrario da errônea imagem fria de Clyde Barrow passada no clássico filme Bonnie & Clyde: Uma Rajada de Balas de Warren Beatty, o objetivo de vida de Clyde não era ficar famoso e rico assaltando bancos mas se vingar do sistema carcerário americano pelos abusos que havia sofrido em suas prisões. Segundo Phillips ele na verdade se sentia culpado pelas pessoas que assassinava.
Depois de conhecer Bonnie Parker em 1930, Clyde, Bonnie, Buck e Blanche montaram a quadrilha conhecida como Barrow Gang e nos anos seguintes levaram o terror à população dos estados centrais dos EUA, assaltando e matando civis e policiais que se colocavam em seu caminho, até ser finalmente morto a tiros junto com Bonnie dentro do carro que dirigiam, numa emboscada montada pela polícia numa estrada deserta da Louisiana em 23 de maio de 1934.

A Carta

Antes de morrer, durante uma fuga, Clyde escreveu uma carta com endereço para Henry Ford elogiando a excelente mecânica V8 dos Ford's que construiu. Abaixo está o texto da carta:
10 de abril

Sr. Henry Ford
Detroit - Michigan

Enquanto ainda tenho ar em meus pulmões, escrevo para dizer, que carro elegante o senhor construiu. Tenho dirigido exclusivamente Ford's, quando consigo roubar um. Para manter a velocidade e a liberdade longe de problemas, o Ford deixa os outros carros para trás e, se meu trabalho não é estritamente legal, também não me ofendo ninguém ao dizer que magnifíco veículo o seu V8.
Sinceramente seu,
Clyde Champion Barrow.


Bonnie e Clyde, filme de 1967 que influenciou a chamada Nova Hollywood da década de 70.
Após a sessão, debate com a cineasta Rosane Svartman.


Direção: Arthur Penn / EUA, 1967. 112 min.
Com Warren Beatty, Faye Dunaway e Gene Hackman.

SINOPSE: O filme conta a história real de Bonnie Parker e Clyde Barrow, 
um jovem casal de assaltantes de banco e assassinos que aterrorizaram o 
interior dos Estados Unidos 
durante a Grande Depressão.




EuroBattle 7 Edição 29, 30 e 1 maio de 2011 | Twins 2 Flying Boys Crew | Street Breakers e Amigos | Vídeo








EUROBATTLE 2011 | Twins 2 Flying Boys Crew e Thaisinha Nossa Crew | Bonnie & Clyde por TWINSTWO no Videolog.tv.



CAMBALACHO - 007 EDITION - QUINTA 05/07
















13 e 14 de Outubro Aniversário da Flying Boys Crew


Como chegar ? 
Terminal de Ônibus de Pinhais, Pinhais - Paraná
A Rua, Onze de Julho S/n° Ginásio Poliesportivo de Pinhais - Paraná


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Master Crews 2010 | Flying Boys Crew | Winner
























Esq. p/dir.: Robynho, Wilsinho, Twins One, Wolverine, Seco, Mauricio,
Abaixado.: Juninho, Twins Two, Dan

Flying Boys Crew | Em Bal. Camboriu | Campeonato Batalha na Praça | Por : Movido a Vapor |























quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Entrevista sobre os 4 anos Black Tie


Entrevista sobre os 4 anos Black Tie | a trajetória até aqui | Fatos curiosos, saiba os futuro sobre o Prgrama na Rádio. Seus planos individuais.

Quais dificuldade passaram, no inicio, Como foi fazer os primeiro programas?


Bia: Eu e o Pako começamos nossa parceria em 2007 no Hip Hop Traxx, programa na extinta Rádio Rock. 
Pako: É, nessa época o Dj Sonik fazia o programa comigo.
Bia: Quando encerraram os programas especiais por lá, ficamos desabrigados kkk! Mas logo rolou a oportunidade na Mundo Livre e em Julho de 2008 estávamos no ar de novo! Pra mim a maior dificuldade foi mudar do Rap pro RnB, porque não conhecia muita coisa desse gênero e encontrar conteúdo bom toda semana as vezes era difícil. Mas foi um desafio legal e acho que conseguimos trabalhar super bem dentro dessa limitação e mostrar muita sonzeira boa que rola no RnB. 
Pako: Acredito que fizemos um trabalho tão gradual que quase ninguém percebeu essa mudança kkkk! Mas ainda rola um RnB de vez em quando, gosto muito do estilo …


E que mudança teve durante esse tempo 4 anos ?

Bia: Então, a grande mudança mesmo foi passarmos de volta ao Hip Hop. Depois do primeiro ano do programa ter ido super bem a rádio meio que liberou geral pro Rap! Quer dizer, tinhamos independência pra definir o conteúdo, mas fomos aos poucos incluindo umas faixas de Hip Hop e hoje é o foco total do programa. Com a chegada do Lufinho também ficamos mais livres pra mandar um Rap mais pesado pra galera, já que o sucesso dele mostrou que os ouvintes curtiam muito o som gangsta que ele selecionava. 
Pako: O Lufinho apareçeu chutando a porta da frente kkkk ai não deu pra camuflamar mais!


Quais foi sensação do primeiro Programa?

Bia; O primeiro programa foi muito bom porque já estavamos fora do ar há alguns meses. Como eu e o Pako já tinhamos trabalhado juntos, já conheciamos o estilo de cada um então não houve surpresas, mas a sensação de estar de novo valorizando a música negra em uma rádio com a credibilidade da Mundo Livre foi incrível. 
Pako: E não adianta por mais que eu faça radio desde os anos 90, estreiar um programa sempre tem uma emoção diferente, é pensar se ele será aceito, qual vai ser o ibope que ele vai dar, a própria diretoria da radio vai gostar?, são muitos desafios ate a consolidação, e com a consolidação a responsabilidade aumenta!
Lufinho: Pra mim é uma sensação única de estar podendo expor seus conhecimentos musicais para inúmeras pessoas através de um programa em numa radio grande e de alta qualidade como a Mundo Livre


Devido a que , É o sucesso do Programa?

Bia:  - Eu acho que o sucesso do programa é devido a qualidade do conteúdo e atenção na pesquisa, nos detalhes e na produção do programa. Escolhemos tudo com super carinho, preparamos roteiros, buscamos informação, enfim, pra uma hora de programa são muitas horas de preparo e acho que isso reflete na nossa excelente audiência, que aliás cresce a cada dia!

Qual segredo de durar tanto tempo?


Bia: Como eu disse na pergunta anterior, a qualidade do programa é indiscutível. Até porque estamos em uma rádio que tem uma padrão altíssimo e se não estivermos de acordo com isso, já era kkkkk! E claro, o sucesso do programa é o que nos mantem no ar a tantos anos, afinal, uma rádio comercial depende de audiência e se não garantíssemos isso, com certeza teria algum outro programa no nosso lugar.
Lufinho: Eu acho que o segredo é que tentamos sempre colocar o que há de mais fino para os nossos ouvintes.
Pako: Meus parceiros falaram tudo, eu só acrescentaria que essa parceria que rola entre a gente, essa sintonia da qual agora o Lufinho faz parte é o que faz a coisa fluir muito bem, sem stress o resultado acaba sendo esse.


Como se conheceram?


Bia: Em 2007 eu uma outra radialista curitibana, a Bianca Bazzo, mandamos uma proposta de um programa de Rap nacional para a Rádio Rock. O Pako já estava com o Hip Hop Traxx por lá junto com o Dj Sonik e quando viu nossa proposta nos convidou pra juntarmos as forças com eles. 

Pako: Mentira, elas estavam desempregadas passando fome, fiquei com pena e dei uma chance kkkkkk Na real eu olhei o piloto delas e achei o trabalho bem feito, aí chamei a dupla pra unir forças comigo e com o Sonik.

Bia:
Olha que pilantra! Eu e a Bianca chegamos lá botando ordem na casa kkk 
Lufinho; Eu e o Pako nos conhecemos na Vibe, que é um Club de musica eletrônica que frequentamos e por termos vários amigos em comum um dia estávamos num desses grupos e eu estava com uma camiseta do EAZY-E, ai ele perguntou se eu gostava de Rap e tal, ai começamos a conversar sobre o assunto, e surgiu a proposta de eu fazer um bloco no BlackTie. A Bia conheci quando comecei a fazer parte da Crew!

Pako: É verdade, o convite foi para UM bloco porem nas semanas que se seguiram o cara passava a semana inteira me falando “O Sangui, se precisar de uma força lá no programa pode contar comigo” kkkkkkkk ai cansamos de escutar esse migué e chamamos o cara pra trabalhar com a gente kkkk Mas brincadeiras a parte,foi essa fobia, essa vontade que o Lufinho tem em trabalhar com o Rap que fez com que a gente aceitasse ele no programa.

Qual momento Marcante ou Engraçado nesses 4 Anos ?

Bia: - Em termos de momentos engraçados, as gravações são sempre comédia porque claro que falamos um monte de besteiras que acabam editadas no final. E agora que gravamos pelo Skype com quatro horas de diferença é sempre surpresa onde o Pako vai estar! Mes passado ele ligou de dentro de um carro pra fugir do barulho do lugar em que estava!

Pako: kkk -É verdade. Acho que gravar um program de dentro de um carro é surreal eu diria, mas no fundo foi engraçado mesmo, as pessoas passavam e viam um louco falando sozinho com o notebook kkkkk

Bia: - Agora, o momento mais marcante pra mim com certeza foi a oportunidade de entrevistar o Afrika Bambaataa quando ele esteve em Curitiba em 2010. Estar ali trocando ideia com o cara que praticamente inventou o hip hop foi surreal, fiquei tentando ser profissional mas queria mesmo era ficar na tietagem!
Pako: Pra mim foi receber o ultimo ibope e ver que temos 5.000 ouvintes por minuto ouvindo nosso programa, e que somos lideres de audiencia no horario de quinta as 23 horas, isso é fantastico…

O que pensam Futuramente sobre o programa ? Fazer algum atrativo ? Algo do gênero??

Bia: - Sempre temos vários planos e pouco tempo pra executar kkkk, mas pra esse ano queremos aumentar nossa presença online. Criamos o Soundcloud pra postar os programas e vamos criar um blog logo logo. Como cada um de nós tem um estilo bem diferente, vai ser legal poder compartilhar isso de forma mais elaborada com os ouvintes. Também quero tentar fazer mais entrevistas, já que aos poucos estou conhecendo a cena de Londres e tem muita coisa interessante pra mostrar por aí.

Pako, Você continua tocando ? Como está sua agenda ? Quais são se planos futuramente ?

Pako: Cara, nunca parei, rádio pra mim sempre foi hobby, um hobby que deu certo mas meu foco é dj e produção musical. Tenho uma agenda bastante agitada mas tudo em decorrência da musica electronica, pra rap só toco se for balada old school porque é onde me identifico e realmente entendo o que estou fazendo.

Meu plano é manter tudo que conquistei nesses anos todos, continuar fazendo as mesmas coisas com a mesma dedicação e carinho com que faço sempre. Estou numa grande fase na musica electronica com trabalhos pra fazer na Europa, EUA e América Latina, muitos discos a serem lançados, muitos remixes pra vários artistas internacionais e por aí vai. Como a Bia já falou, falta tempo pra fazer mais coisas então a parada é cuidar bem do que ja temos kkkk Mais noticias no próximo post no facebook kkkk

Bia que esta fazendo atualmente? Quais são seus planos futuros?

Bia: - Como o Pako, o rádio é um hobby pelo qual sou super apaixonada, da mesma forma que o hip hop. Meu envolvimento com as duas paixões começou no Canadá, quando entrei para um coletivo de rap composto por DJs, MCs e -boys que apresentava um programa de rádio, e desde então tive a sorte de não parar!

Mas infelizmente, como o rap não paga minhas contas kkkkk, sou jornalista e socióloga. Vim pra Londres fazer mestrado em 2010 e acabei ficando por aqui pra trabalhar em uma fundação que financia projetos de desenvolvimento comunitário. Acho que fico um tempo nesse lado do oceano Atlântico e depois vou tentar uma mudança mais radical para a Africa ou sul da Asia. Mas aonde quer que eu vá, espero continuar com essa parceria do Black Tie, que é uma oportunidade fantástica de divulgar a música e cultura que eu amo. Eu acredito muito na capacidade do hip hop de conscientizar as pessoas e tenho muita vontade de me envolver mais com esse lado, quem sabe num futuro próximo.


Lufinho, que esta fazendo atualmente?
Quais são seus planos futuros?

Lufinho: Atualmente estou fazendo faculdade de direito, estou trabalhando num projeto de Dj de musica eletrônica, e sempre pesquisando e escutando muito sobre o Rap/HipHop.
Meus planos futuros a curto prazo são começar a aprender a técnica de mixagem no Rap, pois apesar de entender e apreciar o estilo ainda não estou 100% para mandar ver num set. O mesmo estou fazendo com a musica eletrônica que tem uma outra maneira de se mixar e é nisso que estou focado também, em aprender mais ainda essa técnica. A longo prazo me formar na faculdade de direito que estou cursando, tirar a OAB e após terminado minhas obrigações com o que será minha profissão, pretendo dedicar um tempo maior ao meu projeto de ser um bom Dj, seja no Rap ou na E-music, pois musica é a minha vida também.


E Radio apoia fazer um programa de duração maior?

Bia: - Acho que tudo depende dos nossos ouvintes mostrarem que querem! Portanto pessoal, bora lá cobrar mais Black Tie da Mundo Livre!

Pako: - Isso mesmo, liguem, escrevam, mandem sugestões de artistas, enfim qualquer coisa que faça com que eles percebam que essa musica é importante,que existe sim um publico que consome esse tipo de música e precisa de mais espaço.